No início da década de
80, pesquisadores de diversas áreas relacionadas de alguma forma à ciência dos
alimentos como a agricultura, nutrição e farmácia, desejaram construir um corpo
de conhecimentos científicos a respeito de um denominador comum do que
convencionou-se chamar de alimento funcional.
Analisou-se criteriosamente os efeitos de
alguns alimentos sobre os organismos vivos e a partir disso definiu-se três
funções para o alimento: primária - a capacidade de nutrir, ou seja, o quão
nutritivo um determinado alimento pode ser; - secundária – a sua palatabilidade
ou o quanto ele é passível de aceitação por um determinado organismo; e
terciária – a capacidade de certos alimentos atuarem como fatores de redução de
risco e prevenção de doenças (ISLI, 1997). E são essas funções que tornam o
alimentos funcional ou não.
Então:
O alimento
ou ingrediente que alegar propriedades funcionais ou de saúde pode, além de
funções nutricionais básicas, quando se tratar de nutriente, produzir efeitos
metabólicos e ou fisiológicos e ou efeitos benéficos à saúde, devendo ser seguro
para consumo sem supervisão médica (ANVISA).
Clique nos alimentos abaixo para saber suas
propriedades funcionais:
Alho
Brócolis
Frutas cítricas
Iogurte
Morango
Tomate
Uvas e vinhos
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