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Se você estiver boiando e não nadando, está perdendo terreno.
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Stephen W. Comiskey |
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Notícias - Nutrição e Saúde
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Notícias |
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Estudo diz que comer feijão pode inibir câncer
Uma dieta rica em feijão, frutas secas e cereais pode prevenir o surgimento de câncer, segundo uma pesquisa realizada pela University College de Londres e publicada na revista Cancer Research.
Os cientistas descobriram que estes alimentos contêm um potente composto anti-câncer que bloqueia uma enzima envolvida no crescimento de tumores.
Segundo os pesquisadores, no futuro pode ser possível reproduzir esse composto em uma droga anti-câncer.
Os cientistas já vêm explorando há algum tempo a enzima fosfoinositídeo 3-quinase como alvo para o tratamento de câncer, mas encontram dificuldades para desenvolver inibidores do crescimento de tumores por problemas relacionados à estabilidade química e à toxicidade.
Composto natural
Os pesquisadores descobriram que um composto natural, chamado inositol pentaquisfosfato, encontrado na maioria dos legumes e também em farelo de trigo e em frutas secas, bloqueia a atividade da enzima.
Quando eles testaram a ação do composto em ratos com câncer de ovário e pulmão, eles descobriram que ele não somente bloqueava o crescimento dos tumores, mas também melhorava o efeito de outras drogas anti-câncer.
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Fonte: BBC
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Azeite de oliva extra-virgem tem ação de analgésico
Azeites de oliva de boa qualidade contêm um agente químico natural que age de maneira semelhante a um remédio para a dor, segundo um estudo publicado pela revista científica Nature.
Segundo o estudo, feito pelo Monell Chemical Senses Centre, da Filadélfia, 50 gramas de azeite de oliva extra-virgem são equivalentes a um décimo de uma dose do analgésico ibubrofen.
De acordo com os pesquisadores, um ingrediente do azeite age como antiinflamatório.
Apesar de o efeito não ser forte o suficiente para curar dores de cabeça, ele pode explicar os benefícios da dieta mediterrânea, segundo o estudo.
O ingrediente ativo – encontrado em maiores concentrações em azeitonas mais frescas – é chamado oleocanthal e inibe a atividade de enzimas envolvidas em inflamações da mesma maneira que outros antiinflamatórios.
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Fonte: BBC
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Dieta saudável diminui risco de Alzheimer
Adultos que consomem a dose diária recomendada de ácido fólico reduzem "significativamente" o risco de desenvolver a Doença de Alzheimer, de acordo com um estudo feitos nos Estados Unidos.
A pesquisa da agência americana National Institute on Aging, publicada na revista especializada Alzheimer’s & Dementia: The Journal of the Alzheimer’s Association, analisou a dieta alimentar de 579 voluntários saudáveis, com mais de 60 anos, entre 1984 e 1991.
Entre os participantes, 57 desenvolveram a doença cerebral. Os pesquisadores observaram que aqueles com altos índices de ácido fólico em suas dietas apresentaram uma chance menor de desenvolver a doença.
"Os participantes que consumiram a dose diária recomendada de pelo menos 400 microgramas tiveram uma queda de 55% no risco de desenvolver Alzheimer", disse Maria Corrada, que comandou o estudo junto com Claudia Kawas.
"Embora o ácido fólico parece ser mais benéfico do que os outros nutrientes, a mensagem mais importante deve ser que uma dieta alimentar saudável em geral parece ter um impacto em limitar o risco de ter Alzheimer", adicionou a cientista.
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Fonte: BBC
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Gordura na meia-idade aumenta risco de demência, diz pesquisa
De acordo com esse estudo, as pessoas obesas na fase dos 40 anos têm 74% mais chances de desenvolver demência do que aquelas com peso normal.
O risco de desenvolver essa doença em obesos de qualquer idade é 35% maior, segundo a pesquisa que envolveu mais de 10 mil homens e mulheres, em três décadas de trabalho.
Os resultados estão no jornal especializado British Medical Journal (BMJ).
Os cientistas alertam para o risco de a atual epidemia de obesidade levar a um grande aumento de casos de demência no futuro.
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Fonte: BBC
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Hormônio da fome pode aumentar memória
O hormônio que controla a fome, a leptina, pode contribuir para aumentar a memória, de acordo com um estudo realizado na Grã-Bretanha e apresentado nesta terça-feira na conferência anual de Bio Science, em Glasgow, na Escócia.
O estudo foi conduzido por uma equipe de especialistas nos processos cerebrais que controlam o aprendizado e a memória da Universidade de Dundee, na Escócia.
A leptina regula a quantidade de comida ingerida, o peso e a necessidade de comer.
"O hormônio leptina parece ter muita influência no aprendizado e na memória, atuando em uma região do cérebro chamada hipocampo", diz Jenni Harvey, uma das pesquisadoras.
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Fonte: BBC
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