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SÃO PAULO, 2002 1.
TÍTULO Dieta
Enteral: aspectos nutricionais, epidemiológicos e psicológicos. 2.
AUTORES ALMEIDA,
Paula. Z.; CALDEIRA, Leandro M.; CAMPOS, Tarcila. B. F. de; DAMMOUS, Raquel.;
DRUZIANI, Christiano. D.; SANTOS, Janaína. P. dos;
SILVA, Daniela N. V.; VOLTARELLI, Giovanna C. F. & ASSUNÇÃO,
Kelma*, CARUSO, Lucia*, ESPERANÇA, Leila M.B.*, PELOGGIA, Adriana*. 3.
ENDEREÇO Centro Universitário São Camilo – Curso de
Nutrição Av. Nazaré, 1.501 - Ipiranga - CEP 04263-200
- São Paulo - SP- Brasil E-mail para correspondência: quel@dammous.com RESUMO
A dieta enteral é o alimento para fins especiais, na
forma isolada ou combinada para uso por sondas ou via oral, industrializadas ou
não. Usada para substituir ou complementar alimentação oral em pacientes
desnutridos ou não, em regime hospitalar, ambulatorial ou domiciliar. São
classificadas em dietas poliméricas, oligoméricas ou elementares, podendo ser
administradas contínua ou intermitentemente, utilizando via nasal ou através
de ostomias. Apresentam-se
em fórmulas artesanais ou industrializadas. É indicada para pacientes com
risco de desnutrição e/ou quando TGI estiver funcionante. Através do
IBRANUTRI constatou-se 48,6% de desnutrição hospitalar sendo recomendada a TNE
para recuperação destes pacientes, tendo em vista que os desnutridos têm
maiores complicações, maior tempo de internação (aumentando os custos) e
alta taxa de mortalidade. Essa dieta é vantajosa por utilizar o TGI, evitando a
translocação bacteriana, preservando a mucosa intestinal e diminuindo a
resposta metabólica após o trauma. É importante levar em consideração os
aspectos psicológicos dos pacientes em TNE, pois têm sua vida social
comprometida e no momento da alimentação apresentam um aumento da tensão, angústia,
discriminação e ansiedade, intensificando estado depressivo e regressivo.
Os profissionais da equipe
multidisciplinar devem estar
atentos aos aspectos emocionais do paciente, possibilidade uma melhor qualidade
de vida e, conseqüentemente, atingindo o objetivo de bem estar humano e
humanização do ambiente terapêutico.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Observações: Este trabalho só possui o resumo, pois foi
apresentado em forma de slides para as orientadoras.
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