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SÃO PAULO, 2000 1. TÍTULO Receptores cutâneos: sensibilidades e
habilidades. 2. AUTORES CAMPOS, Tarcila; CORREA,
Luciana; CURTISS, Luciana; DAMMOUS, Raquel; LANNA, Carolina; MININEL, Ana
Camila; NEVES, Ádila; OLIVEIRA, Patrícia. 3. ENDEREÇO Centro Universitário São Camilo Av. Nazaré, 1.501 -
Ipiranga - CEP 04263-200 - São Paulo – SP- Brasil 4. PALAVRAS–CHAVE Mecanoceptores; receptores cutâneos;
estímulos; sensibilidades. 5. RESUMO Os receptores sensitivos tácteis transmitem seus sinais por meio de fibras mielinizadas, cada um desses receptores está envolvido na detecção da vibração, embora diferentes receptores detectem freqüências diferentes de vibração. Esses receptores podem ser classificados em três tipos fisiológicos diferentes: sentidos somáticos mecanorreceptores, sentidos termorreceptores e sentidos da dor. Houve um estudo para verificar a sensibilidade para verificar a sensibilidade em relação as propriedades dos receptores. Foi analisado a sensibilidade táctil e de pressão com experiências com localização de sensações, discriminação de dois pontos e limiar diferencial, e em relação a sensibilidade térmica, o experimento foi sobre a influência da superfície estimulada. Os resultados foram obtidos através da realização de experiências em três voluntárias diferentes que apresentaram sensibilidades diferentes mesmo sendo estimuladas na mesma parte do corpo. Dependendo da intensidade e do campo receptivo que um certo estímulo age, os impulsos direcionam-se para determinado centro. De acordo com a região do corpo estimulada o valor do limiar varia. A pesar de existirem limiares padrão, de cada um dos experimentos, a capacidade de sensibilidade e habilidade dos receptores cutâneos, varia de um indivíduo para outro. ABSTRACT The
sensitive tactile receptors transmit their signs through nerves, each one of
these receptors are involved in the detection of the vibration, although
different kinds of receptors detect different frequencies of vibrations.
These receptors can be classified in three
physiological different types: Somatic mechanoreceptors sense, thermo receptors
sense and sense of pain. There was a study to verify the sensibility, in
relation to the proprieties of receptors. It was analyzed the tactile and
pressure sensibility with experiences of localization of sensation,
disseminations of two points and differential threshold and related to thermic
sensibility, the experiment was about the influence of the stimulated surface.
The results were obtained through experiences made in three different
voluntaries that showed different sensibilities even though the stimulated
parts of the body were the same.
Depending on the intensity and the receptive camp that a certain
stimulus does some impulses goes to a determinate place or point. According by
the stimulated area of the body the threshold value changes. Though there as a
standard threshold, each one of the experiments; the capacity of sensibility
and ability of the cutaneous receptors changes from a person to another. I. Introdução A sensibilidade somática compõe – se de todas as modalidades sensoriais que permitem a um organismo se situar no espaço que o cerca e definir a posição de seu corpo nesse espaço.Essa funções, são servidas por sistemas neurais que sofrem ação de estímulos que se originam no espaço que cerca esse organismo (isto é, externos a ele) ou em sua própria estrutura (na massa própria do corpo). Em outras palavras, estímulos exteroceptivos, atuantes sobre a pele, e proprioceptivos, atuantes sobre os músculos, tendões e articulações. (AIRES, 1991) Basicamente, há cinco tipos diferentes de
receptores sensoriais: (1) mecanoceptores, que detectam a deformação mecânica
do receptor ou dos tecidos adjacentes ao receptor; (2) termoceptores, que
detectam alterações da temperatura, alguns receptores detectando frio e outros
calor; (3) nociceptores , que detectam a presença de lesão física ou química do
receptor ou do tecido que imediatamente o circunda; (4) fotoceptores, são
receptores eletromagnéticos que detectam a luz que atinge a retina; (5)
quimioceptores, são responsáveis pela gustação e olfato, pelos níveis de
oxigênio e CO2 no sangue e pela osmolaridade dos líquidos teciduais. (GUYTON e
HALL, 1986). Devido a sensibilidades sensoriais, torna –
se possível dois tipos de receptores sensitivos detectarem tipos
diferentes de estímulos sensoriais,
isto significa que cada tipo de receptor é muito sensitivo a um tipo de
estímulo para o qual ele está preparado, e que ainda quase não responde às
intensidades normais de outros tipos de estímulos sensoriais. (GUYTON e
HALL,1986) Mecanismos nervosos que coletam informação
sensitiva do corpo são chamados de sentidos somáticos que podem ser
classificados em três tipos fisiológicos diferentes: (a) sentidos somáticos
mecanorreceptivos, estimulados por deslocamento mecânico de alguns tecidos do
corpo; (b) sentidos termorreceptivos, que detectam calor e frio; e (c) o
sentido da dor, que é ativado por qualquer fator que lese esses tecidos. (GUYTON e
HALL, 1986) Os sentidos mecanorreceptores, incluem os
sentidos do tato, pressão e vibração (sentidos tácteis). As modalidades
sensoriais conduzidas pelos sistemas sensoriais somáticos incluem o tato
discriminativo (precisamente localizado), o tato grosseiro (mal localizado), a
pressão e a vibração, e os sentidos da posição estática do corpo e do movimento
deste, que são chamados de propriocepção. As sensações exteroceptivas são
aquelas da superfície do corpo. (GUYTON e HALL, 2000) Embora tato, pressão e vibração sejam,
freqüentemente classificados como sensações distintas, estas são detectadas
pela mesma classe de receptores tácteis, os mecanoceptores. Há pelo menos seis
tipos de mecanoceptores classificados como receptores tácteis: (GUYTON e HALL,
2000) §
TERMINAÇÕES
NERVOSAS LIVRES: encontradas
com densidade variável em todas as áreas da pele, inclusive na córnea do olho.
Podem detectar tato e pressão. (GUYTON e HALL, 2000) §
CORPÚSCULO
DE MEISSNER: é um receptor
táctil, o qual possui uma terminação nervosa encapsulada, que excita uma grande
fibra nervosa sensitiva mielinizada. No interior da cápsula existem muitas
circunvalações de filamentos nervosos terminais. Esses receptores são
responsáveis pela capacidade de reconhecer exatamente qual o ponto do corpo que
foi tocado e a textura dos objetos que tocaram. Esses corpúsculos possuem
adaptação rápida, são encontrados nas pontas dos dedos, lábios, áreas que são
bem sensíveis mesmo à mais leve estimulação táctil. (GUYTON e HALL,
1986) §
DISCOS DE
MERKEL: conhecidos como
receptores de extremidades dilatadas. Diferem dos corpúsculos de Meissner,
pois, primeiramente transmitem um sinal forte parcialmente adaptável e, em
seguida, um sinal contínuo mais fraco, que se adapta lentamente. Acredita – se
que sinalizem o toque contínuo de objetos contra a pele. Encontramos nas áreas
não pilosas da pele (glabra) e também, em menor número nas partes pilosas do
corpo. (GUYTON e HALL, 1986). §
ÓRGÃOS
TERMINAIS DE PÊLO: adaptam
– se facilmente, detectando principalmente, movimentos de objetos na superfície
do corpo, que desloca os pêlos. São emaranhados em torno da base de cada pêlo
na superfície corporal. (GUYTON e HALL, 1986). §
ÓRGÃOS
TERMINAIS DE RUFFINI: são
terminações nervosas, multi ramificadas, encapsuladas que se localizam na pele
e nos tecidos mais profundos, bem como nas cápsulas articulares. Adaptam – se
muito pouco, sinalizando a pressão e tato contínuo aplicados à pele, ou o
movimento em torno da articulação onde estão localizados. (GUYTON e
HALL, 2000). §
CORPÚSCULOS
DE PACINI: localizam – se
na pele e nos tecidos mais profundos. Como seus receptores adaptam – se em
frações de segundo, esses corpúsculos são estimulados apenas por movimentos
muito rápidos dos tecidos. São importantes para detectar a vibração ou outras
alterações rápidas do estado mecânico dos tecidos. (GUYTON e HALL,
1986). A maioria
desses receptores sensitivos tácteis transmitem seus sinais por meio de fibras
mielinizadas relativamente grandes e com velocidade de condução rápida. Porém
as terminações nervosas livres estão ligadas à pequenas fibras mielinizadas e à
fibras amielínicas do tipo C, que conduzem com velocidade relativamente lenta.
(GUYTON e HALL, 2000) Assim , os tipos mais críticos de sinais sensitivos são
transmitidos por meio de fibras
nervosas sensitivas do tipo de condução rápida; e os tipos grosseiros de
sinais, como o tato grosseiro, comichão e cócegas, são transmitidos através de
fibras nervosas mais lentas, as quais necessitam de um espaço menor nos nervos.
(GUYTON e HALL, 1986). Cada um dos
receptores tácteis, estão envolvidos na detecção da vibração, embora diferentes
receptores detectem freqüências diferentes de vibração. Os corpúsculos de
Pacini detectam os estímulos vibratórios mais rápidos (30 à 800 ciclos por
segundo) e estão ligados às grandes fibras mielinizadas , que conduzem
rapidamente. As vibrações de baixa freqüência (até 80 ciclos por segundo)
estimulam os corpúsculos de Meissner e outros receptores tácteis que,
normalmente transmitem com uma
velocidade de condução relativamente baixa e se adaptam mais lentamente
que os corpúsculos de Pacini. (GUYTON
e HALL, 2000) A sensação de
cócegas ou purido, está relacionada com as terminações nervosas livres, muito
sensíveis. Provavelmente, a função desta é chamar a atenção para irritação
leves da pele, que podem ser aliviadas pelo movimento ou por coçar, um estímulo
que parece sobrepujar os sinais de coceira. (GUYTON e HALL, 2000) As gradações
térmicas, são discriminadas por pelo menos três tipos de receptores sensoriais:
receptores do frio, do calor e da dor. Os receptores de dor são estimulados
apenas pelos graus extremos de calor ou frio e, portanto responsáveis
juntamente com os receptores do frio e do calor, pelas sensações de "frio
congelante" e de "calor escaldante". (GUYTON e HALL, 1998) Os receptores de frio e de calor
estão localizados imediatamente abaixo da pele em pontos discretos, mas
separados, cada um deles tendo um diâmetro estimulatório de 1 milímetro. Na
maior parte das áreas do corpo há três à dez vezes mais receptores de frio que
receptores de calor, e seu número nas diferentes áreas do corpo varia de 15 a
25 pontos de frio por centímetro quadrado nos lábios, até 3 a 5 pontos de frio
por centímetro quadrado no dedo, a menos de 1 ponto de frio por centímetro
quadrado em algumas áreas amplas da superfície do tronco. De modo
correspondente, há um número menor de pontos de calor. (GUYTON e HALL, 1998) Ii. Objetivos Estudar as propriedades gerais dos receptores e verificar sua sensibilidade. II. Materiais e Métodos O grupo utilizou os seguintes materiais:
Quatro experimentos foram feitos com
diferentes metodologias como descritos abaixo: 1) Método para o primeiro experimento, localização das sensações: Um indivíduo A toca com uma caneta de ponta
fina um ponto do dorso da mão de um indivíduo B, sem que este veja. Com outra
caneta o indivíduo B, sem olhar, tenta tocar o mesmo ponto que foi tocado por
A. Em seguida, o indivíduo A mede a distância entre os dois pontos. Este experimento foi realizado em três
voluntários. 2) Método para o segundo experimento, discriminação entre dois pontos: Um indivíduo A toca com o compasso partes do
corpo de um indivíduo B, sem que este veja, sendo que ele começa com o compasso
fechado e vai abrindo gradativamente até que o indivíduo B sinta e relate se
sentiu o toque como um ou dois pontos. Este experimento foi realizado em três
voluntários. 3) Método para o terceiro experimento, limiar diferencial: Um indivíduo A coloca as palmas das mãos
levemente apoiadas na carteira. Sobre o dorso de cada mão, o indivíduo B,
coloca uma caixa de fósforos vazia. Anota-se a possibilidade da existência de
diferença de peso. Acrescenta-se a cada caixa um peso de 40g.,
anota-se a possibilidade da existência de diferença de peso. Acrescenta-se 40g apenas em uma das mãos até
que uma clara diferença seja percebida, anota-se o resultado. Repete-se o experimento, mas partindo de uma
caixa de fósforos com um peso de 100g. Repete-se o experimento partindo de uma
caixa com um peso de 10g, aumentando o peso de 10 em 10g. Anota-se todo o
resultado, que foi realizado em três voluntários. 4) Método para o terceiro experimento, sensibilidade térmica: Um indivíduo A coloca o polegar dentro de um
Becker com água gelada durante 15 segundos. Em seguida coloca a mão inteira
pelo mesmo tempo. Anota-se as sensações. Após certo tempo, o mesmo, coloca a mão
inteira dentro de um Becker com água gelada durante 15 segundos. Em seguida
coloca o polegar pelo mesmo tempo. Anota-se as sensações. Este experimento foi realizado em três
voluntários. III. Resultados Na experiência relacionada à sensibilidade tátil e pressão, foram realizados 3 experimentos, no primeiro obteve-se resultados relacionados a localização das sensações em 3 partes do corpo (dorso da mão, antibraço e lábios). As voluntárias apresentaram resultados variados, como se pode observar nos gráficos 1.1, 1.2 e 1.3 (em anexo). As voluntárias foram testadas também
em relação à habilidade de descriminação de 2 pontos em algumas partes do
corpo. Pode-se observar, a partir da tabela 1(em anexo), que as voluntárias
apresentaram uma grande diferença de habilidade (em locais do corpo como
antibraço e costas), e nas regiões restantes, estas diferenças não foram muito
significativas, mantendo uma média. Os resultados do experimento de limiar diferencial, os resultados estão demonstrados na tabela 2 (ver anexo). Na experiência relacionada à sensibilidade térmica foi realizado um experimento sobre a influência da superfície estimulada onde as voluntárias apresentaram sensações semelhantes em resposta aos estímulos como pode se observar pelos resultados apresentados nas tabelas 3 e 4 (em anexo). IV. Discussão Quando um estímulo apropriado age num
determinado ponto, apresenta-se uma freqüência de impulsos propagados para um
determinado centro que depende, além da intensidade do estímulo do campo
receptivo. A mecanocepção é medida em função de uma
deformação da própria pele, seja por contato, por mudança de sua forma ou pelo
movimento do corpo. Os mecanorreceptores da pele e da mucosa são sensíveis aos
estímulos táteis, porém esses estímulos dependem da sua magnitude, da
velocidade com que foi aplicado, de sua direção, do grau da deformação, da
existência de pelos e do tipo do epitélio excitado. A avaliação desta ocorrência pode ser feita
de três modos: §
Localização do
estímulo no corpo: “... define o grau de precisão com que é localizado, na
superfície do corpo, o ponto onde atuou o estímulo mecânico”. (AIRES, 1991).
Houve uma oscilação entre os limiares da localização das sensações, obtidos na
experiência realizada, e o limiar considerado padrão, como demonstra a
bibliografia de DOUGLAS, C. R.1994. §
Discriminação
de dois pontos: “... define a distância mínima que deve separar dois estímulos
mecânicos simultâneos ou separados por intervalos muito curtos, de modo que o
sujeito normal o sinta como dois estímulos distintos”. (AIRES, 1991).
Observou-se que quanto maior habilidade tátil, menor é o limiar nas regiões
mais distais do organismo como: mão, face e também onde não há maior
habilidade: dedo, lábios. “Como cada receptor inerva detêm área
cutânea, o limiar de dois pontos mede a densidade (isto é, o número de
receptores por unidades de áreas) dos receptores nessa região. É óbvio que se
dois estímulos atuarem na área servida por um mesmo receptor, serão sentidos
como um só estímulo”. (AIRES, 1991). Ao analisar os resultados, percebeu-se que o
limiar de discriminação de 2 pontos varia conforme a área estimulada. “A sensibilidade somática compõe-se de todas
as modalidades sensoriais que permitem a um organismo se situar no espaço que o
cerca e definir a posição de seu corpo nesse espaço”. (AIRES, 1991). Apesar de
existirem limiares padrão, de cada um
dos experimentos realizados, a capacidade de sensibilidade e habilidade variam
de um indivíduo para o outro. §
Limiar: “O
limiar define, dentro da gama de variação da sensibilidade mecanoceptora, quais
as reações onde uma sensibilidade é maior, isto é, onde for menor o
limiar”.(AIRES, 1991). Dependendo da região do corpo estimulada, o valor do
limiar varia. Este limiar é expresso como o menor peso capaz de produzir
deformação detectável por um sujeito normal¸, ou seja, o limiar é representado
pela intensidade com que o indivíduo começa a sentir os estímulos. “O limiar
tátil é muito variável, porque depende do território excitável, de acordo com a
quantidade populacional de receptores”.(AIRES, 1991). De acordo com a bibliografia analisada
tem-se que, para perceber uma diferença ao aplicar um peso leve sobre ambas as
mãos, basta acrescentar outro peso leve adicional. Porém, se for aplicado
inicialmente um peso alto em ambas as mãos será necessário uma grande diferença
de peso adicional para que essa seja percebida. Levando em conta os resultados obtidos,
pode-se observar que por se tratar de sensibilidade esse tipo de sensação
diferencial muda de indivíduo para indivíduo.
A termocepção possui como maior
característica sua variabilidade no tempo. Os pontos cutâneos podem dar
respostas ao frio e ao calor, porém a incidência é maior para os pontos com
maior sensibilidade ao frio, sempre presentes em maior número. Nas condições habituais, a pele permanece em
equilíbrio térmico, e a sensibilidade térmica possui característica de ser
rapidamente adaptável. Um exemplo disso é quando há exposição abrupta à
ambiente mais frio ou mais quente, onde a sensação inicial de frio ou calor
transforma-se em sensação de fresco ou morno. Essa adaptação térmica mostra que
um sujeito adaptado ao calor fica mais sensível ao frio e, por esse motivo,
percebe-se que, ao mergulhar o dedo e a mão em água gelada, os mesmos passam
por várias sensações, até adaptarem-se à temperatura ali presentes. ANEXOS TABELA 1
Representação da
discriminação de dois pontos: em relação à
abertura do compasso
TABELA 2
Comparação do número de acertos e erros de cada
voluntária em relação à sensação de “peso sobre as mãos”.
TABELA 3 Representação das sensações de temperatura
quando se coloca primeiro o dedo e em seguida a mão em um Becker com água e
gelo.
TABELA 4
Representação das sensações de temperatura quando se coloca primeiramente a mão e em seguida o dedo em um Becker com água e gelo.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
AIRES, Margarida de Mello. Fisiologia.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1991. DOUGLAS, Carlos R. Tratado de
Fisiologia Aplicada às Ciências da Saúde. São Paulo: Robe, 1994. GUYTON, Arthur C.; HALL, John
E. Fisiologia Humana e Mecanismos das doenças. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1986. GUYTON, Arthur C.; HALL, John
E. Fisiologia Humana e Mecanismos das doenças. 6a ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. GUYTON, Arthur C.; HALL, John
E. Tratado de Fisiologia Médica. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. |
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